domingo, 20 de setembro de 2009

Imbituba, Santa & Belíssima Catharina


A foto acima foi tirada na estação de Tottenham Court Road, no centro de Londres capital do Reino Unido e da Inglaterra, faz menção a Praia do Rosa no munincipio de Imbituba, em Santa Catarina.

Por: AFC Custódio
Imbituba localiza-se a 90km ao sul da capital, com uma colonização açoriana e atualmente 38.882 habitantes, é a cidade onde a heroína da República Catharinense e Rio Grandense Anita Garibaldi supostamente nasceu, e onde ela peleou pela primeira vez ao lado de Giuseppe Garibaldi, por nossa república, travaram uma batalha no mar nas proximidades do atual porto de Imbituba. Tambem conhecida como Capital da Baleia Franca Imbituba já é o 5º maior destino turistico do estado. Possui praias importantes como a Praia do Rosa, considerada uma das 30 baías mais bonitas do mundo e a Praia da Vila , que além de beleza encantadora, formado por ilhas próximas uma das outras e trilhas como a Trilha Ecológica do Farol, possui uma das maiores e melhores ondas do Brasil para a prática do surf, sendo palco principal do WCT - campeonato mundial de surf, desde 2003.

Vale a pena conhecer.


Imbituba, um mar de oportunidades!

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Receita: Purê de Maçã


Por: Cecília Hammer Schlosser

Uma Receita simples, boa e de baixo custo, um prato típico Alemão, muito apreciado no norte do estado, acompanhando bem um Marreco Recheado (receita em breve) e aves assadas.

Rendimento: 6 porções

Ingredientes:
12 maçãs verdes médias descascadas, sem sementes e cortadas em pedaços
1 colher (sopa) de vinagre
5 colheres (sopa) de água
Sal a gosto.

Modo de preparo:
Em uma panela, coloque pedaços de maçã, vinagre, água, leve ao fogo alto e cozinhe, mexendo sempre, até a maçã ficar macia.
Tire do fogo, coloque no liquidificador, bata até obter uma mistura homogênea, coloque novamente na panela, leve ao fogo brando e, mexendo sempre, cozinhe até obter um purê consistente.
Tempere com sal a gosto, misture bem, tire do fogo, passe para um prato de servir e leve à mesa.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Perfil Gastronômico de Santa Catharina


Por: AFC Custódio

A gastronomia catarinense é diversificada, graças à influência dos vários povos europeus que se estabeleceram em diferentes regiões do Estado. Destacam-se os sabores da cozinha portuguesa, germânica e italiana, enriquecidos por ingredientes e temperos emprestados dos indígenas e africanos. De acordo com o Mapa ao lado (clique para ampliar) 58% de nossa comida é uma culinária diversificada e tipica da região sul, seguido por 26% dos pescados e frutos do mar, 8% Alemã e empatado com os mesmos 8% a Italiana.

O roteiro gastronômico catarinense acompanha a saga da colonização. A culinária do litoral, porta de entrada dos descobridores portugueses e dos colonizadores açorianos, é baseada em frutos do mar. No Caminho dos Príncipes e no Vale Europeu – núcleos alemães – o pescado sai de cena e a carne suína protagoniza iguarias com temperos picantes e sabor forte regadas à cerveja. Maior leva de imigrantes, os italianos se espalharam pelo Estado. Suas acolhedoras cantinas típicas estão presentes em todas as regiões.

Luso-açoriana
Em Santa Catarina, os portugueses e açorianos aprenderam a selecionar o melhor do mar, acrescentando temperos indígenas, a mandioca e outros ingredientes da terra, criando receitas simples e saborosas à base de peixe, ostras, camarões e diversificados frutos do mar. A atual cozinha luso-açoriana é uma releitura sofisticada daquela praticada pelos colonizadores, revelando maior cuidado na preparação e na apresentação dos pratos, acrescentando novos temperos e permitindo combinações inovadoras.

Atualmente, ganharam destaque as ostras produzidas em fazendas marinhas na região da Grande Florianópolis – a capital catarinense é a maior produtora nacional – e o camarão “Laguna”, a mais saborosa das espécies capturadas na costa catarinense. Em Itajaí e São Francisco do Sul, cidades pesqueiras e portuárias, os pratos típicos são mais fiéis à gastronomia portuguesa tradicional. Mas, nos restaurantes de chão batido em toda a costa, é possível encontrar um bom peixe fresco frito com pirão de farinha de mandioca.

Italiana
Sopa de agnolini, lasanha, tortéi, polenta, radici, pão caseiro, salame, queijo colonial, frango à passarinho, galinha caipira ao molho, codornas... Os pratos da cozinha italiana são servidos em cantinas espalhadas por todo o Estado – atualmente, quase metade da população catarinense é descendente de italianos. Mas vale a pena enveredar pelos caminhos coloniais que levam às comunidades tradicionais do interior rural, onde os costumes dos pioneiros ainda fazem parte do cotidiano e os sabores são mais autênticos.

Alemã
Chucrute com vina, kassler (chuleta de porco), eisben (joelho de porco), bockwurst (salsicha) são alguns dos pratos incorporados ao cotidiano das cidades de colonização germânica. O mit rotkohl (marreco com repolho roxo) já é uma adaptação com ingredientes nativos das terras brasileiras. Destaque para as confeitarias alemãs, um verdadeiro paraíso de delícias, doces e salgadas – uma das mais conhecidas é o Appfelstrudel, folhado de maçã, mas as cucas e empadas também valem a pena, assim como os muitos outros produtos coloniais, com destaque para as geléias e embutidos artesanais.

Outros Sabores
Os descendentes de eslavos – poloneses e ucranianos –, que se instalaram principalmente na região Norte, mantêm viva sua culinária forte e exótica, repleta de nomes difíceis, cheiros e sabores peculiares. Destacam-se a torta salgada de requeijão, a salada de repolho roxo, as maçãs recheadas, sopa de batatas com leite, pastéis de batata e requeijão. O condimentado goulasch – cozido de carne bovina com verdura – é a contribuição húngara. Os holandeses trouxeram a tecnologia do processamento de laticínios – leite, iogurte e queijos –, gerando indústrias conhecidas em todo o Estado. O mesmo se deu com os tiroleses da encantadora Treze Tílias, no Meio Oeste, famosos também pelos deliciosos chocolates caseiros. Por fim, nas estâncias serranas, a culinária revela a influência dos tropeiros e gaúchos que se instalaram na região. No cardápio, simples e farto, feijão tropeiro, arroz de carreteiro – preparados em fogão à lenha – churrasco e chimarrão, além do pinhão – fruto das Araucárias que caracterizam a paisagem da região.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Os Haoles



Por: Israel Silvy

“Os antigos havaianos se preparavam pras cerimônias religiosas com rituais de profunda respiração. Mas como os colonizadores americanos e europeus, que começaram a impregnar o arquipélago, a partir do século 19, pouco se lixavam pra algo tão profundamente importante pros nativos, os havaianos os batizaram de haoles. Ha é respirar e ole é não. Haole, aquele que não respira.”


Esta palavra é muito utilizada pelos surfistas e também podemos usa-lá pra quem “não é nativo da região”.
Bem mais afinal, os “HAOLES” são ou não um problema para o desenvolvimento das cidades?
Bom, como não sou nenhum viajante e ainda tenho muitas cidades Catarinenses que eu preciso conhecer, vou me ater a falar somente da região da grande Floripa que é onde moro e onde sinto na pele os problemas da migração desordenada. Também não vou me prender a números, nem a respostas que se pode encontrar em qualquer pesquisa de internet. Vou falar o que vejo e sinto de verdade.
Bem, se formos falar historicamente teremos que agradecer aos migrantes e imigrantes que vieram a fundar as cidades aqui hoje estabelecidas, tendo é claro Dias Velhos fica como o exemplo principal. Agora só por causa disso temos que achar bom cada “tipinho” que vem pra cá? Claro que não. Se cada dia chegam mais ou menos 20 famílias de fora querendo se estabelecer aqui imagine daqui uns 10 anos como ficará nossa região? Dessas famílias, 10 mais ou menos (acredito eu) chegam aqui com emprego e dinheiro no bolso procurando qualidade de vida, mais e as outras 10 que chegam achando que Florianópolis é a “cidade da esperança”? Quebram a cara e vão morar na favela aumentando os bolsões de pobreza.
Então, se pra você leitor estou sendo “xenófobo”, desculpe mais cuidar do que é meu é um dever. Pensar no futuro das minhas crianças, pensar nas praias que eu freqüento e que podem um dia vir a ser “infrequentáveis” isso é minha obrigação.
Quantas vezes você já ouviu aquela frase “quando eu era pequeno dava pra tomar banho em tal lugar” ou “quando eu era pequeno dava pra sair na rua sem ter medo”. Pois é, se essas pessoas tivessem sido “xenófobo” talvez suas praias, seus rios, suas praças, suas ruas ainda seriam como quando elas eram pequenas. Floripa e também SANTA CATARINA são belas por natureza, mais NÃO auto-sustentáveis.
Ai você deve se perguntar, o que podemos fazer? Bom juridicamente NADA, ninguém vai, nem pode criar uma lei que proíba a circulação dos brasileiros em território nacional, na realidade pouco nos resta a fazer a não ser reclamar de tudo isso em algum blog como estou eu fazendo aqui, ou então sendo ignorante com o “Haoles” como acontece com alguns povos, o que não me atrevo a insinuar.
Bom, sei - lá. A migração me deu amigos fantásticos tenho que admitir, mais hoje se pudesse cobrava imposto para quem viesse de fora, porque se algo não for feito a cenas vistas em São Paulo, Rio de Janeiro serão parte do nosso cotidiano.
Crescimento desordenado, migração sem controle, é triste olhar para trás e ver o que nossa capital era, e no que está se transformando, hoje com trafico de drogas, traficantes, morros, me recordo de um fato recente de um jovem rapaz de fora que covardemente matou um cusco de rua a pauladas, lembro também de bandeiras brancas hasteadas nas favelas em sinal de paz entre bandidos para a chegada de um membro do PCC de São Paulo, se eu for citar todos os fatos que me vêem em mente não irei terminar hoje, o fato é que, se não mudarmos nossa atitude agora, amanha pode ser tarde demais, olho cidades como São Paulo e tenho medo de que a minha fique igual, Curitiba hoje tem mais gente de fora da cidade do que curitibano mesmo... É triste...
Eleições de 2010 estão chegando, prestem atenção nos discursos dos candidatos a governador, senador, deputados, vote naqueles que amam nossa terra e lutam por uma Santa Catharina para os Catharinenses.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Cerveja, o Nectar Barriga-Verde


Por: AFC Custódio

Segue um video-dossie sobre a origem da cerveja em Santa Catharina, a bebida alcolica mais popular do planeta e sua relação com nosso estado, nos tornando a capital da cerveja artesanal em nosso país e referencia internacional quanto a mesma bebida.

Histórias da Cerveja em Santa Catarina - Ep. 01
O primeiro episódio mostra memórias de imigrantes germânicos



Histórias da Cerveja em Santa Catarina - Ep. 02

O segundo episódio fala sobre a fabricação da cerveja em Santa Catarina. O hábito de beber e fabricar o líquido foi trazido pelos imigrantes alemães e passou de pai para filho, transformando-se em uma atividade comercial.



Conheça a Rota das Cervejarias Artesanais em SC:

Os alemães trouxeram para Santa Catarina a arte de fabricar o chope mais saboroso do País, um dos maiores atrativos da Oktoberfest. São tantas as fábricas em Blumenau e nas cidades vizinhas, que foi criada a Rota das Cervejarias Artesanais no Vale do Itajaí.